7 de janeiro de 2015

LISTA: Livros lidos em 2014


  1. AS AVENTURAS DE SHERLOCK HOLMES - 415 p.
  2. O MENINO DO PIJAMA LISTRADO - 186 p.
  3. O CÓDIGO DA VINCI - 423 p.
  4. O ÚLTIMO POVOADO DA TERRA - 476 p.
  5. RENATO RUSSO - O FILHO DA REVOLUÇÃO - 423 p.
  6. PEGASUS: A BATALHA PELO OLIMPO (LIVRO 2) - 311 p.
  7. AMAZÔNIA: UM CAMINHO PARA O SONHO - 274 p.
  8. DEPOIS DE AUSCHWITZ - 302 p.
  9. O HOBBIT - 276 p.
  10. BROTHERBAND: OS EXILADOS (LIVRO 1) - 343 p.
  11. TESOUROS DE ARTE NO TRENTINO - 119 p.
  12. O CÃO DOS BASKERVILLE (SHERLOCK HOLMES) - 261 p.
  13. ASSASSIN´S CREED: BANDEIRA NEGRA (LIVRO 6) - 336 p.
  14. AS CRÔNICAS DE GELO E FOGO:A GUERRA DOS TRONOS (LIVRO 1)- 591p.
  15. ROSE NA TEMPESTADE - 253 p.
  16. O SENHOR DOS ANÉIS - O RETORNO DO REI (LIVRO 3) - 456 p.
  17. A LUZ ATRAVÉS DA JANELA - 542 p.

Total de páginas lidas: 5987


Gabriel Dalmolin

6 de janeiro de 2015

Homem Selvagem

    Com o tempo você passa a perceber do que realmente se trata os humanos; de toda a falta de compaixão que está presente em nossa espécie, de toda a indiferença, falta de bom senso, e por fim, o ódio e o mal, que estão presentes em nosso corações.
  Apesar dessas evidências, ainda ousamos nos chamar de "racionais", quando na verdade somos semelhantes com outras espécies. Podemos nos comparar com três animais domésticos que estão bastante ligados a nosso meio, e na qual mais temos profunda identificação. 
  O cachorro, bem, ele é tido como o "melhor amigo do homem" não por acaso, já que o mesmo representa a inocência, a pureza, a fidelidade e a alegria liberta, tão presentes em nossas crianças brincalhonas e de coração leve.
  O cavalo que galopa na luta por liberdade, símbolo da rebeldia e da impaciência, que acabam sendo domados pela vida, e que também passa por uma onda de explosão de sentimentos e na desconfiança para o que está em seu redor, assim como nossos jovens e adolescentes,de coração palpitante. 
  E o gato, com o semblante desconfiado, instinto egoísta e matreiro, porém ao mesmo tempo astuto, experiente e com um coração valente e aventureiro, esse seria o homem no auge de sua idade, quando a inocência e a rebeldia caem por terra e o homem se metamorfoseia em um ser que de forma geral, acaba pensando mais em si do que no bem comum, isto se confirma na fase adulta.
  Mas o que podemos perceber aqui  é que nós, homens e mulheres, possuímos uma forte ligação selvagem, e sendo na fase que for, estamos propícios para cometer atos tão selvagens e primitivos como qualquer outro animal, resta-nos refletir o quão racionais somos.

Gabriel Dalmolin

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Janeiro de 2015.

Resenha - A Luz Através da Janela

  Este livro foi um presente que recebi com muito carinho no meu aniversário de 17 anos de minha amiga Claudia Pisetta, na qual tive a oportunidade de ler recentemente e desfrutar deste livro fantástico, que a cada página lida parece não saciar a fome, ou melhor, a vontade de lê-lo mais ainda. Fica aqui meu agradecimento pelo presente Clau! :D

RILEY, Lucinda. A Luz Através da Janela. Ribeirão Preto-SP: Novo Conceito, 2012, 542 p.

 
  O enredo da história se passa dividido em dois momentos distintos, situados entre França e Inglaterra, sendo a primeira parte protagonizada por Emile de la Martinières, que se passa no fim do século XX (de 1998 à 2000). Enquanto a outra parte se baseia na história da relação do pai de Emile, com a agente britânica Constance Carruthers(Connie), que fora mandada para a França para ajudar a resistência francesa contra o regime nazista, mas que tem seu roteiro modificado devido ao acaso.
  Emile, teve uma infância nada difícil, filha de uma das famílias mais respeitas e ricas da França, os de la Martinières, teve uma infância cheia de regalias, apesar de desde pequena perceber o quão simples a garota era em comparação às outras crianças nobres.
  Emy,era a única filha de Édouard e Valérie, na qual Édouard se tornou pai apenas aos 60 anos, morrendo quando a filha tinha apenas 14 anos, porém sempre foi bastante afetuoso e carinhoso com Emile. Enquanto a mãe, Valérie, era totalmente diferente da filha, gostava de abusar da luxuria ao gastar fortunas do dinheiro da família em coisas requintadas para aliviar seu tédio e sua depressão. Essa adversidade entre mãe e filha proporcionaria um relacionamento não tão agradável entre as duas, não em ódio, mas talvez em descaso por parte da mãe, e temor por parte da filha.
  Em 1998 então, morre a mãe de Emile, e de repente a jovem que havia deixado de toda sua riqueza para se tornar médica veterinária em Paris, teve de voltar ao château da família, e descobrir que ela era a última de sua linhagem, a última com o sangue dos de la Martinières, e que tinha o direito sobre todas as grandes posses da família, e no seu subconsciente, o dever de tentar mantê-las.
  Nesse momento difícil, com a perda da mãe e a grande responsabilidade em seus ombros, Emile conhece um jovem cavalheiro inglês chamado Sebastian Carruthers, na qual o trata com muito carinho e que em pouco tempo conquista seu coração, que nunca antes havia sido conquistado. Sebastian a auxilia a administrar seus bens, e em um espaço muito curto de tempo desde que se conheceram resolvem-se casar, e então, Emile acaba indo morar na Inglaterra com seu agora marido. Porém, ao chegar lá começa a passar por crises de relacionamento, a começar pelos fatos omitidos por Sebastian, como o de ter um irmão cadeirante, Alex, na qual possuem uma relação de animosidade, e a pouca frequência de seu marido em casa. Isso começa a incomodar a jovem protagonista dessa história, e é nesse contexto que a história começa a se desenrolar, cheio de romance, emoções, suspense e histórias para lá de surpreendentes.


Gabriel Dalmolin

4 de janeiro de 2015

Viagem para o Rio Grande do Sul

  Como já é sabido de todos os meus leitores, se existe um lugar que para mim é mágico é o Rio Grande do Sul, que contém uma rica cultura e uma indiscutível hospitalidade para com seus turistas, e é por isso que é referência em turismo no nosso país. Além do mais, tenho toda uma identidade com este estado, e já é a terceira vez que eu viajo para lá.
  Esteve no roteiro conseguir entrar no estádio do meu time, o Beira Rio, em Porto Alegre, depois conhecer os cânions em Cambará do Sul, por sorte, deu de apreciar muitas coisas no trajeto, como as belezas da serra gaúcha, um torneio de laço em Vacaria e as delícias da gastronomia campeira. 
  Segue as fotos:
Divisa entre os estados de SC e RS; Vacaria-RS.

Torneio de laço em Vacaria-RS.

Na frente do Beira Rio (estádio do Inter) com meus pais; Porto Alegre-RS.

Dentro do gigante da Beira Rio, Porto Alegre-RS.

Serra Gaúcha - Itati-RS.

Restaurante dentro de um porão, Cambará do Sul-RS.

Cânion Itaimbezinho, Cambará do Sul-RS.

Hortênsias em Nova Petrópolis-RS.


Vista do Cânion, Cambará do Sul-RS.

Vista do Cânion, Cambará do Sul-RS.

Vista do Cânion, Cambará do Sul-RS.

Torneio de laço, Vacaria-RS.


Gabriel Dalmolin