9 de dezembro de 2014

Rodeio, uma cidade "italiana"?!


  Existe uma grande problemática ao dizermos que nossa cidade, Rodeio, é uma cidade legitimamente italiana. A verdade é que quando os imigrantes "italianos", os trentinos no caso, vieram se instalar no Vale do Itajaí, possuíam seu território pertencente ao Império Austro-Húngaro, território este que só se tornou italiano após a Primeira Guerra Mundial em 1918, como uma "conquista de guerra".
  A prova disso está nos sobrenomes tradicionais da cidade tais como Frainer, Pacher, Ochner, Uller e Moser, sobrenomes de origem austríaca, até porque, o sufixo "ER" não está presente na língua italiana e sim na germânica. Aliás há dados que mostram a grafia dos sobrenomes com "K", como "Packer", além da originalidade do sobrenome "Freiner", que deve ter sido substituído pelo ditongo "ai", já que o som da palavra é o mesmo. Para ser honesto, foram muitos os sobrenomes que foram "abrasileirados" no século XIX.
  Outro fator importante é a questão religiosa, Rodeio sempre teve como sua principal ordem religiosa a Ordem Franciscana, que teve como seus principais expoentes religiosos Frei Lucínio Korte e Frei Bruno Linden, ambos nascidos na Alemanha. 
  Mas afinal, somos herdeiros de um povo italiano? Austríaco? Ou alemão? É difícil dizer, pois a história desses povos está inteiramente ligado à uma teia sem fim, ou seja, somos a união de várias culturas que fundidas originaram esta cidadezinha tão adorada,nossa querida Rodeio.

Gabriel Dalmolin

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Dezembro de 2014.

2 de dezembro de 2014

Gerações

  As gerações entram e saem de nossa realidade constantemente, é algo bastante natural já que o mundo vai mudando conforme as sociedades vão se forjando.
  Essa relação entre gerações costuma gerar muitos conflitos entre essas pessoas pois o mundo foi se reciclando com o tempo; o vento frio do envelhecimento. 
  Podemos notar isso nitidamente na tecnologia de hoje em dia, principal instrumento de entretenimento da juventude, quando que em outras gerações foi se divertir ao ar livre,tendo o contato humano dos amigos e da família, o contato e a relação com a natureza. Sendo assim, ocorreu uma sedentarização dos jovens e a perda de certos valores familiares, porém houve um maior acesso à informação (internet), pouco aproveitada por sinal.
  Outro ponto crucial é a música, que mudou drasticamente, pois ela sempre teve o papel de transcrever o amor, os bons costumes, o respeito, o sofrimento, a história de um povo, ou até mesmo revolucionar mentes e politizá-las. Enquanto hoje a maior parte se refere a coisas banais que não agregam em nada, apenas destroem os valores anteriormente forjados.
  Enfim, as gerações passam e vão embora, só nos resta não destruir tudo o que as gerações passadas construíram e deixaram para nós.

Gabriel Dalmolin

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Fevereiro de 2015.

28 de novembro de 2014

As faces de uma classe

 
Nas minhas turma, sobretudo, no meu último ano do Ensino Médio, nós tínhamos lugares pré-definidos por nosso professor regente, no caso o professor "Sandro" de Matemática. Que teve certo trabalho para tentar separar as "panelinhas" como costumamos dizer, mas que funcionavam mesmo afastados.
  Havia o grupo dos "Esforçados", que ficavam em sua maioria mais próximo dos professores e por isso para muitos eram tidos como "puxa-sacos", mas na verdade eram os mais aplicados e dedicados, mas nem sempre tinhas as melhores notas.
  Também tinha o grupo da "zoeira", isto é, os "Engraçadinhos", que apesar de serem os palhaços da classe, eram queridos por todos, mais carismáticos e muitas vezes tinham notas boas, apesar de terem um certo descaso.
  Mas a maior parte da turma era os do "Tanto Faz", na qual se dividiam em três grupos menores e que dispunham de grande capacidade individual, porém tomadas pelo descaso e tagarelices.
  Por fim havia os "Lanterninhas", ou também, os "excluídos", na qual possuíam mais dificuldade, enquanto outros não queriam nada com nada, e acabavam "sobrando" em sala.
  Foi uma turma muito heterogênea e divertida e mesmo com desentendimentos, só me leva à boas lembranças.

Gabriel Dalmolin

Bate o sino

Enfim saiu uma música conhecida com letra, e como estamos em época de natal, nada melhor do que tocar um "Bate o sino" para alegrar as festas em família! Abraços a todos!



Gabriel Dalmolin

A Religiosidade no Brasil

  O Brasil por ter tido uma colonização europeia, por muito tempo, foi um país extremamente católico, uma tradição secular, na qual todos praticavam-na e sempre estavam presentes nas celebrações de sua crença através da missa.
  Mas os tempos mudam e um país que era praticamente "cem por cento" católico foi recebendo novas etnias em seu território, primeiro com as crenças trazidas pelos escravos africanos, depois, por exemplo a Igreja Luterana trazida pelos imigrantes germânicos, sobretudo no sul do país, que foram se proliferando com o passar do tempo.
  Se a religiosidade do brasileiro diminuiu cria-se um grande ponto de interrogação, o fato é que houve um grande aumento no número de "igrejas" no país, por conta da divulgação das mídias e das migrações de diferentes culturas. Além de uma banalização de crenças surgidas do dia para a noite.
   Nosso país assim, saiu da homogeneidade católica para uma diversidade heterogênea de crenças. Pois além de religiões, há também outras crenças, como os espiritistas e também quem não acredite em nada, no caso dos ateus.
  Mas talvez em algumas religiões mais tradicionais houve uma grande queda não só de fiéis, talvez cansados com as cerimônias repetitivas e pouco dinâmicas, o que levou a falta de prática religiosa e não necessariamente de fé.
  Se chegamos aos "tempos modernos' é difícil saber, pois estamos sujeitos a acreditar no que a mídia e nossos ancestrais nos deixaram e passaram. Por que não é comum o judaísmo, islamismo, budismo, ou outras crenças orientais em nosso meio? Justamente porque estamos fadados a seguir o que os outros nos deixaram e não ter uma fé realmente própria, sendo assim é complicado saber o quão modernos somos no quesito religião. E como dizia Renato Russo, em sua música "Índios": "Quem me dera ao menos uma vez, entender como um só deus ao mesmo tempo é três".

Gabriel Dalmolin

Um dia na cidade grande

 
  Era uma linda quarta-feira de setembro, que apesar de ser inverno, já demonstrava um típico dia de verão. Neste dia fomos de ônibus para a cidade de Blumenau para participar do evento: "Interação FURB";com nossos colegas de classe.
  Chegamos cerca de dez minutos atrasados, o que nos fez parecer como loucos em meio aquela multidão de 15 mil inscritos, em busca de nossas oficinas. Para retardarmos o atraso, a professora Lorena, responsável pelo passeio informativo, sugeriu que usássemos o elevador.
  Ao chegarmos no local, além de haver cerca de 20 pessoas dentro dele, descobrimos que nossa amiga Milene era claustrofóbica, e se desesperou. Quado o elevador fechou as portas e começou a subir Milene ficou até o fim segurando-se em mim, ou melhor, até o quarto andar, quando eu e Isadora fomos "arremessados" para fora do elevador para irmos a nossas respectivas oficinas.
  Depois das oficinas fomos procurar os outros, vimos a professora no elevador, tentei chamar, mas esqueci de sua deficiência auditiva e o elevador fechou. Mas no fim nos encontramos novamente e fomos almoçar.
  Uma dificuldade foi decidirmos onde almoçar, mas acabamos por optar pelo tal do "Subway". Chegando lá, encontramos outro empecilho, a fila gigantesca que ia até fora da lanchonete, naquele sol escaldante. Naquela situação, a professora Lorena nos forneceu uma solução. Não imaginávamos o quão cômica se tornaria, retirou de sua bolsa uma sombrinha cor-de-rosa que usamos como artifício para nos escondermos do sol.
  Ao voltarmos para a FURB, na qual Milene e eu ainda estávamos indignados com o pouco tamanho do lanche, tentamos entrar na oficina de Anatomia, não conseguimos, entretanto fomos ver como é o processo de taxidermia, que se tornou parte importante do roteiro e bastante marcante, aproveitamos para bater fotos dos "bichinhos empalhados".
  Antes de irmos embora, fomos no mercado tomar sorvete, e Milene angustiada foi comprar um par de chinelos, pois os pés estavam uma "batata" de inchados. Depois nos reunimos com os outros para voltarmos para casa.
  Em última análise, o dia foi bastante produtivo, aprendemos muito com as oficinas, e com nossos erros na cidade grande, mas sobretudo, nos divertimos uns com os outros, e esse dia jamais será apagado de nossas memórias.

Milene Pahl e Gabriel Dalmolin

21 de outubro de 2014

Animal Político


  O mundo é uma esfera gigantesca, na qual, nós humanos, somos os responsáveis por conduzi-lo em todos os aspectos, graças à nossa capacidade racional (se é que realmente é tão racional), para tanto, criamos a política, um instrumento muito importante em nossa organização. Aliás, o filósofo grego Aristóteles afirmava, o homem se diferenciava dos outros bichos por ser um "animal político".
  E essa mesma política é desprezada pela maior parte da população por conta do seu envolvimento estreito com a corrupção, o que é difícil de discutir, pois o homem por si só é corrupto, egocêntrico e manipulador.
  O homem então, com seu poder de governar, desenvolveu através de estudos sociais, pesquisas, e principalmente na prática, ideologias políticas das mais variadas formas, nas quais, nenhum é perfeito, aliás, todos com muitos defeitos, o que não é difícil de compreender pois foi algo criado pelo homem, que em suma não é nada perfeito por sinal.
    Dentre os modelos que surgiram foi o capitalismo marcado por um liberalismo econômico, que ao mesmo tempo é o responsável pela nossa facilitação para possuir o que queremos, porém isso acontece simultaneamente com o consumo desenfreado, pela produção excessiva, e pela desumanização do ser humano. Mais tarde chegou o socialismo, que seria, em tese, um governo mais "justo e igualitário" baseado em uma revolução de classes na qual a massa (menos afortunados) se sobressairia e traria a igualdade social, palavras bonitas não?! Porém na prática, isso não ocorreu, e acabou acarretando grandes problemas quando foi aplicada, pois os pobres continuaram assim sendo,e a elite governou com "mãos de ferro" em busca de mais poder próprio. E por fim o anarquismo, que sugeria um mundo sem governantes, liderado por todos de forma parcial. Dois desses movimentos econômicos resultaram em uma guerra, a Guerra Fria, entre Estados Unidos (capitalista) e a União Soviética (socialismo), um conflito de gigantes que marcou a ascensão americana. 
  Por fim, podemos ver de que o homem em sua história tentou sempre desenvolver alguma forma de se desviar de suas próprias limitações, mas sua própria ganância de querer mais e de sua corruptibilidade,talvez o melhor fosse tentar unir as diferentes propostas que existem no mundo, mas isso levaria muito tempo de estudo e experimentação, e "falando" de forma prática, isso só ocorrerá quando o homem deixar de ser homem.

Gabriel Dalmolin

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Outubro de 2014.

29 de setembro de 2014

La Rubiecita en Gondola

Mais uma musiquinha da minha gaita, desta vez uma valsa italiana ao som de violino!




Gabriel Dalmolin

25 de setembro de 2014

A tecnologia, a informação e o desemprego

 
A tecnologia sem dúvidas trouxe grandes avanços para a humanidade, desenvolvendo melhorias em todas as áreas, como a medicina, por exemplo. 
  Porém, não é sempre que ela se torna algo "cem por cento" boa, pois com o avanço da tecnologia e da robótica, houve uma queda extremamente significante em relação ao número de empregados, nas empresas, isto é, um aumento no desemprego, já que muitas máquinas fazem o trabalho de dez homens.
  Então, qual seria a solução para as pessoas poderem continuar empregadas? O mais lógico seria a especialização da mão de obra em geral, Faculdades, cursos técnicos, principalmente; levando essas pessoas a estarem preparadas para empregos melhores. Ao menos na teoria, isso parece infalível. Mas na prática isso também pode trazer problemas, já que o excesso de especialização faz com que as pessoas descartem trabalhos braçais, o que nos levaria há um grande problema social e econômico, obrigando-se a trazer estrangeiros, como já ocorrem em países desenvolvidos como a Itália, Alemanha, França etc..
  Para tanto, o que nos resta é ver se haverá alguma política que valorize mais a mão de obra humana do que a robótica, para continuarmos a ser os seus patrões (dos robôs) e não seus subordinados. E agarrar todas as oportunidades com toda a sua força, para mostrar o quão qualificado que somos, pois uma máquina pode ser mil vezes mais rápida, mas algo elas ainda não tem, o poder de pensar...

Gabriel Dalmolin

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Novembro de 2014.

17 de setembro de 2014

O Verdadeiro Gaúcho

 
Existe um pequeno equívoco quando utilizamos o termo "gaúcho" apenas para identificar pessoas que nasceram no estado do Rio Grande do Sul. Na verdade esse termo foi criado para identificar pecuaristas que se viviam às margens do Rio Uruguai (Argentina, Uruguai e Rio Grande do Sul), ou seja, é um termo muito mais amplo do que um simples gentílico regional. Afinal ele é internacional.     Foi então a partir desses pecuaristas que iniciou-se a cultura gaúcha, saindo dos pampas à cavalo e se espalhando pelas serras e em outros estados, principalmente após a Revolução Farroupilha que durou quase dez anos em busca da independência do Rio Grande e de parte de Santa Catarina, aí começaria o elo que ligava a cultura gaúcha com nosso estado, e mais tarde chegaria ao Paraná, Mato Grosso do Sul e até no norte do país, com as migrações dos anos 1970.                                                                 O que deve ficar claro, é que o indivíduo não precisa necessariamente nascer no Rio Grande do Sul para ser um gaúcho fervoroso, basta ele estar ligado e praticar a tradição gaúcha em si, através da ligação com a música, com a culinária, as vestes, a dança, os esportes e a incomparável ligação com o campo e o cavalo.
  Tão forte essa cultura que esteve a frente do seu tempo quando que no século XIX (Brasil Império), rio-grandenses e catarinenses tentaram se separar do resto do país, com seus ideais de liberdade, antiescravagismo, republicanismo e de justiça.
  Essa tradição teve muita força entre as décadas de 1960 e 1990, onde se cultiva além de tudo o respeito às pessoas, o amor pela família e o orgulho do seu chão. Valores que hoje são esquecidos, principalmente pela nossa juventude...
  Por isso, você, mesmo que seja catarinense, caso cultive essa tradição, ouvindo músicas tais como "Querência Amada" e "Tordilho Negro", dançando vanera ou chamamé, cavalgando ao ar livre e cevando um bom chimarrão, pode ter orgulho de bater no peito e dizer com bravor "Eu sou o verdadeiro gaúcho"!

Gabriel Dalmolin

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Setembro de 2014.

28 de agosto de 2014

Momentos

  Existe algo mais inconstante na vida do que os momentos? Quando tudo parece estar um caos, de repente se transforma em mil maravilhas, e quando você percebe, já está novamente virado em um inferno. 
  Momentos são assim mesmo, uns bons, outros ruins, mas o que realmente importa é a forma com que lidas com as situações que se afrontam, se você as encara de frente, ou se você se esquiva para as durezas da vida não machucá-los.
  Há coisas que são difíceis de serem engolidas, principalmente quando você se decepciona com quem você menos esperava, quando amigos que você considera como um irmão lhe traem a confiança e ainda não sentem-se mal por isso, mesmo você sempre se doando ao máximo pelo bem dele. Isso advém do individualismo do ser humano, e essa talvez seja o maior defeito do homem, as coisas seriam tão mais belas se todos vivessem em harmônia sem ter de pisar no outro para se alavancar, não é? Mas não é assim que funciona.
  Porém, é em momentos como esse que aparecem pessoas especiais que podem lhe trazer paz, alegria e compreensão, que podem lhe fazer apaziguar seus ânimos, e libertar seus rancores, de te dar forças para saber perdoar, sem se esquecer do que lhe foi feito, e por fim, curar suas feridas sem ter de machucar o próximo. 
  E todos esses momentos ruins poderiam ser neutralizados...Se o ser humano não fosse tão estúpido de confiar no outro achando que todos somos iguais, quando na verdade a vida é uma caçada, em que um dia é da caça enquanto o outro pode ser do caçador.

Gabriel Dalmolin

13 de agosto de 2014

Instinto Paternal

  Existem coisas que só podem ser feitas por quem tem o dom, de quem tem vocação para realizá-las, e ser pai, sem dúvida, é uma delas. Não é qualquer um que consegue ser pai. Ok. Talvez gerar a prole qualquer um consiga, mas ser pai é muito mais do que isso!
  Um pai com "P" maiúsculo nasce com um instinto paternal que vai amadurecendo conforme os anos vão passando e os fios de cabelo vão envelhecendo ou muitas vezes caindo, sem contar as experiências que não acabam de cessar. O patriarca, o símbolo da força, o herói que com sua liderança nata dá o bom exemplo ao filho, de como ser uma pessoa honesta, trabalhadora, sincera e que luta por seus ideais. Um pai de verdade é assim, seja rico, seja pobre, o que vale é o amor paterno sobre seu filho,e que de preferência este amor seja recíproco.
  Mas se ser pai é tão importante, porque comemoramos apenas um simples domingo por ano? Bem, não sei o por quê. Só posso dizer que devemos aproveitar enquanto tivermos nossos pais todos os dias intensamente, abrace-o apertado, faça carinho em seus cabelos (grisalhos ou não), beije seu rosto, independente de você ser filho homem ou já ser pai. Afinal de contas, não será para sempre que terás teu pai consigo, um dia ele terá de partir...   E portanto, devemos aproveitar cada momento como se fosse o último, como diz o velho ditado "não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje". Pois quem sabe amanhã seja tarde demais...

Parabéns pai!

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Agosto de 2014.

Gabriel Dalmolin

12 de agosto de 2014

Coleção completa!

Hoje chegou minha encomenda tão esperada, os dois livros que faltavam para minha coleção da série "Olimpo em Guerra". São eles o livro 3: Pegasus - e os novos olímpicos e o livro 4: Pegasus - e as origens do Olimpo. Aqui estão eles... :D

Livro 3 e 4, respectivamente.

Livro 3.

Livro 4.

Coleção completa (livros 1,2,3 e 4).

Gabriel Dalmolin


29 de julho de 2014

28 de julho de 2014

Festa do Colono

Ontem teve a festa do colono e dos motoristas em Rodeio, uma festa muito bonita para homenagear essas bravíssimas pessoas que suam para nos dar alimento e para transportá-los, respectivamente. Como é por tradição, houve o desfile dos colonos e dor motoristas que foi um dos mais bonitos que já existiu. Gostaria de aproveitar a brecha para parabenizar ambos, tanto o agricultor, quanto o motorista, pelo seu dia e que sejam abençoados em seu trabalho que é de vital importância para nós, e que recebam o respeito e a sua devida valorização. Confira as fotos do evento:

Meu amigo Eduardo Bertoldi, em sua típica carreta de boi.

Giuliano e Giovanni Berri, Richard e eu de gibata.

Aero Willys dirigido pelo parceiro Marcos Nones.

Deived Fachini, Jaine de Souza e Lailla Stolf (atrás) no gibata.


Frei Moacir Longo, benzendo à todos nós.

Gabriel Dalmolin

27 de julho de 2014

Presentes (livros)

Não há na face da terra presente melhor do que um livro, não é? Então ali está os livros que recebi de presente de aniversário, gostaria de agradecer novamente aos que me deram essa maravilha feita de tinta e papel que nos faz viajar por diversos mundos e formar uma opinião mais crítica e uma melhor visão de mundo.



Starters (de: Cleide Pisetta)


A luz através da Janela(de: Claudia Pisetta)


          As Crônica de Gelo e Fogo - Livro 1(de: Germano Ochner)

Gabriel Dalmolin

Minha Festa de 17 anos

Ontem, foi a festa em comemoração do meu aniversário de 17 anos. Muita farra e diversão com amigos de longa data e que sem sombra de dúvidas são muito importantes na minha vida! Obrigado aos que se fizeram presentes!








Gabriel Dalmolin


23 de julho de 2014

Mostra de Trabalhos - Osvaldo Cruz

No dia 19 de Julho, houve a Mostra de Trabalhos na minha escola "Osvaldo Cruz", estive apresentando dois trabalhos: "O português, o espanhol e os heterossemânticos" de Espanhol, um trabalho muito legal sobre as palavras que são muito semelhantes entre o português e o espanhol e que nos leva há muitas confusões com estrangeiros por terem sentidos muito diferentes. Outro trabalho é o do "Ciclo de Vida do Alumínio", de Química, também muito interessante, na qual mostra todo o processo de fabricação da embalagem e sua reciclagem, o seu ciclo de "vida" que vai de seu nascimento (extração) até sua morte (lixo/reciclagem). Aqui algumas fotos com minha equipe...

Trabalho de Química com a Julia Depiné.

Vanderléia e Cleodir no banner de Espanhol.

Banner de Química.

Julia, Germano e Lucas no banner de Química.

Cleodir, eu e a "maestra" de Espanhol.


Gabriel Dalmolin

Parabéns para mim!

  Bem, hoje é um dia muito especial para mim, um dos dias mais esperados do ano. O dia 23 de julho é sempre um dia especial, pois este é o dia do MEU aniversário, ano passado eu tive a graça divina de cair neve justo no meu aniversário e poder tocá-la, um sonho que poucos tem a chance de realizar. Este ano não foi tão épico, mas como sempre, é importante celebrar cada ano que se passa, foi uma época complicada essas dos 16 para os meus agora 17, coisas da idade, rivalidades escolares, dificuldades, aquela vontade de ser independente e aquela típica indecisão em ano de vestibular.
   Mas se a vida fosse fácil não seria como ela é, não faria sentido, e tudo é questão de se acostumar, lutar pelo que você quer e buscar sempre o que é mais importante para você, a felicidade!
   Gostaria de agradecer à minha família, sobretudo meus pais, que desempenharam e ainda desempenham um papel muito importante na minha vida. E aos meus amigos é claro, que como sempre digo, são poucos, daqueles que se contam nos dedos das mãos, mas que sempre posso contar nos momentos de dificuldade, até mesmo necessito deles para me darem um esporro bem dado quando "vacilo", isso mostra o que uma amizade de verdade é, pois é fácil aceitar tudo que façamos sem tomar posição e sem as vezes bater de frente para ajudar a quem tanto adoramos...
   Obrigado a todos vocês, pai, mãe, avós, tios, e meus queridos amigos e parceiros de "lida" que fazem da minha vida tão especial, por mais difícil que as coisas pareçam estar! Ah...e mais uma coisa! Parabéns para mim! :D

Gabriel Dalmolin

20 de julho de 2014

Caros Amigos...

  Caro amigo, cara amiga. Às vezes é difícil expressar palavras de afeto para pessoas tão especiais em nossas vidas. Talvez pareça tolice, mas é verdade, há coisas que ficamos sem palavras para dizer, sem ideias para escrever. Fico pensando por que você é meu amigo? Por que você é minha amiga? Será mais uma dessas incógnitas da vida? Algo a mais para ser desvendado? 
  Para ser honesto, não há nada de muito complexo na amizade, é algo tão simples e cordial que consegue dar um sentido maior à nossas vidas. O fato de sermos amigos, talvez seja por possuirmos gostos muitos parecidos, ouvimos as mesmas músicas, gostamos das mesmas guloseimas ou torcemos para um mesmo time de futebol. Mas nem sempre é assim, há pessoas que elas podem ser bastante diferentes de nós e mesmo assim serem tão especiais como as outras, essas pessoas diferentes fazem com que aprendemos as coisas por outros ângulos e juntos compartilhamos o que cada um sabe, o que cada um acredita, pois isso faz parte do nosso verdadeiro crescimento, é assim que se cresce na vida.
  Momentos. São os momentos que marcam nossas amizades, alguns são inesquecíveis, outros é melhor esquecer. Alguns são bons, agradáveis, engraçados, outros podem ser ruins, duros, constrangedores ou até mesmos amargos e tristes, porém, o verdadeiro amigo é aquele que está ao teu lado, e que te faz reerguer a cabeça mesmo quando você estiver no fundo do poço, passando pela maior crise de sua vida, sim, o verdadeiro amigo sempre estará lá para lhe dar abrigo,atenção, força e atiçará sua coragem para seguir adiante. Enquanto os que apenas se dizem amigos, desaparecerão de sua vida como se jamais tivessem aparecido...
  Por isso quero agradecer à cada amigo meu, e talvez não sejam muitos em quantidade, mas a presença de cada um deles na minha vida, é sem dúvida, indispensável. E que se não fossem por vocês, a vida não faria nenhum sentido. Só resta dar-lhes meu muitíssimo obrigado,obrigado por tudo!



Gabriel Dalmolin

14 de julho de 2014

O clímax da vitória!

A vida é feita de empecilhos, de dificuldades. Já percebeu que as vezes nossa vida é como uma partida de futebol? Por mais que nos preparamos, que lutamos, que nos esforçamos, parece que há momentos que nada dá certo, e ficamos "batendo na trave" à todo momento, por mais que haja grandes expectativas sobre nós, chegamos a pensar que somos "cavalos paraguaios" que nos encolhemos na hora do "vamos ver". Mas se o seu esforço for contínuo assim como sua força de vontade, um dia tudo isso cairá por terra e todo o seu esforço será definitivamente recompensado com o clímax da vitória, com o ar da glória, e de braços abertos você gritará de alegria e vai ver que todo o seu empenho finalmente valeu à pena, e que por mais que te criticaram você nunca desistiu de si mesmo porque você sabia que um dia chegaria esse momento, ou melhor, o seu momento, e que o mundo inteiro,ou o mundo ao seu redor, iria parar (ao menos por um momento) para aplaudir de pé os seus feitos e conquistas. O segredo de vencer na vida é o mesmo do que vencer em um jogo de futebol, seja quem você é, se esforce ao máximo e jamais desista de lutar por seus sonhos...

*Parabéns à Alemanha pelo título da Copa do Mundo de 2014 (agora tetracampeã) no Brasil.E para todos nós que somos grandes vencedores no jogo chamado vida.

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Julho de 2014 (Especial Copa).

Gabriel Dalmolin

2 de julho de 2014

Primeira Valsa

Vou fazer uma série conforme vou aprimorando e aprendendo músicas no acordeon, ainda estou engatinhando mas já saiu a primeira valsinha... Espero que gostem!




Gabriel Dalmolin

27 de junho de 2014

Festa Junina - Escola

Esta vez a festa de São João da escola (Osvaldo Cruz) foi em Junho mesmo, no próprio dia 24/06, em plena terça-feira, praticamente todo o lucro da festa será destinado para a formatura da minha turma, 3º ano do Ensino Médio. Muito trabalho duro na montagem da cadeia, trabalhar nela, vender os comes e bebes e enfeitar o pavilhão e arrumá-lo no final, serviço árduo, mas necessário para o sucesso de nossa formatura! Aqui tem algumas fotos com a minha turma e nosso casamento caipira:






Gabriel Dalmolin

Quando é amor, é eterno!

O amor, palavra forte que toca o coração da gente. Palavra que pode nos fazer chorar de alegria ou chorar de tristeza. Sentimento que se resume na missão maior e no grande objetivo do ser humano, amar. Emoção que nos leva da alegria à decepção. Amar, amar, amar, este é o verbo, este é o verdadeiro sentido da vida não é? E quando percebemos que não somos amados por quem amamos? Bem, primeiro, é bom esclarecer que o amor JAMAIS acaba, pois ele é incondicional, e por mais que a pessoa que você ame te decepcione, traía sua confiança ou te trate com indiferença esse amor não cessa, pois quando é amor é eterno, e não há o que fazer, o que resta fazer é tentar melhorar a si mesmo e deixar a vida "rolar" por si própria, e quem sabe um dia a mão que lhe esmaga seja a que lhe dê afago? Que lhe dê carinho? Que tenha uma aliança com seu nome gravado nela e eternizado em seu coração...

Gabriel Dalmolin

17 de junho de 2014

Resenha - A livraria 24 horas do Mr. Penumbra

Essa é uma resenha muito especial, de um livro que ganhei de presente de uma pessoa muito especial para mim e que sem o apoio dela talvez tivesse desistido de escrever, é por isso que dedico esta resenha a minha amiga, ex-professora e ex-catequista Cleide Pisetta! Valeu Cley! :D

SLOAN, Robin. A livraria 24 horas do Mr. Penumbra. Ribeirão Preto-SP: Novo Conceito, 2013, 288 p.

  Este é o tipo de livro que não se encontra em qualquer lugar, simplesmente fantástico, é daqueles livros que dá vontade de engoli-lo com voracidade e saborear cada palavra como se fosse a última. Uma mistura de história, romance, tecnologia e mistério, que unidos formam uma história fascinante que repito, vale a pena muito lê-la. 

A história narra a vida de um jovem desempregado, Clay Jannon, recém formado em Marketing, que necessita de um emprego urgentemente, ao passar pela rua vê que uma livraria está contratando, está é a misteriosa Livraria 24 Horas do Mr. Penumbra. Ele acaba encontrando um velhinho que o aceita naquele estabelecimento estranho, obscuro e de pouquíssima clientela. Trabalhando num horário bastante atípico, das 22 horas da noite às 6 horas da manhã.
  Neste emprego começa a conhecer clientes interessantes, como Kat Potente, uma jovem intelectual que trabalhava na Google e pelo qual se apaixona. Além de um eslavo e outras pessoas esquisitas que passam a pegar emprestado livros do "Catálogo Pré-Histórico", livros estes que só pessoas credenciadas de um certo clube podem ter acesso, e que possuíam vários códigos para serem descobertos, cada livro descodificado o leitor tinha direito a um novo livro.
  Mas um dia Jay se depara com a livraria fechada e vê seu emprego que tanto adorava ir para o brejo, desesperado junta seus maiores amigos e juntos saem de São Francisco atrás de Mr. Penumbra, que havia sumido também, entrando em uma grandiosa aventura que repito, é deliciosa de ler!



Gabriel Dalmolin
   

7 de junho de 2014

À um anjo vermelho

Quando pensamos em anjos, há um esteriótipo de pensarmos em luz, em claridade, naquele branco mesclado com azul celeste. Mas nem sempre é assim. Hoje morreu um anjo vermelho, ou melhor, um anjo colorado.Um anjo que não tinha asas como estamos acostumados a imaginar, mas que conseguia voar mais alto do que todos para conseguir seus objetivos. Um verdadeiro guerreiro, que foi símbolo de entrega, luta, superação e sinônimo de vitórias. Hoje, uma nação inteira está enlutada porque não poderemos mais presenciar a estrela desta pessoa de grande caráter. Ninguém jamais esquecerá a entrega, paixão, espírito de liderança ímpar, símbolo do esporte que foi Fernando Lúcio da Costa, um goiano de coração gaúcho, mais conhecido como Fernandão, ou como "Capitão América". Jamais sairá da memória de qualquer colorado a sua estreia com o milésimo gol em gre-nais, ou seus importantes gols na Libertadores de 2006, e da sua imagem erguendo a taça do mundial vencido contra o imponente Barcelona. O céu hoje está em festa, pois recebe uma pessoa humilde, lutadora, que fez o melhor que pode como pessoa, atleta, dirigente e técnico, mas que sobretudo foi um grande ser humano que estará sempre no coração de cada colorado, de cada um que ama esse esporte chamado futebol. Descanse em paz Fernandão!

Gabriel Dalmolin



31 de maio de 2014

O grito de vencedor

Persistência, luta, entrega, confiança, são esses pontos importantes para vencermos na vida. Já que até mesmo quem está acostumado a vencer sempre pode ter uma recaída e se encontrar em uma situação de lamentação e angústia, sem saber o que fazer para voltar aos bons e velhos tempos de vitórias. Mas então você começa a se esforçar, depois de encarar o fundo do poço, eis passas a voltar a se destacar entre os outros impondo o seu forte potencial e sua personalidade, mesmo assim não é o suficiente para você voltar a ser o gigante que sempre foi. Paciência. O segredo é tentar uma, duas, três...até pela décima vez se for necessário, pois um dia será o dia de se glorificar pelo que se é, e poder finalmente se vangloriar de ter superado quem te menosprezava, e principalmente por superar a si mesmo. Chegou o dia, o dia de mostrar quem realmente és, gritar bem alto para todos ouvirem que você é um vencedor, um campeão, repleto de merecimento e glórias!

Gabriel Dalmolin

*Homenagem ao Real Madrid, campeão da Liga dos Campeões 2013-14.


27 de maio de 2014

Aniversário do Blog - 3 anos

Hoje é um dia extremamente especial para o blog, pois o mesmo completa 3 anos de existência. Agradeço a vocês amigos leitores por me darem suporte na minha escrita, que por mais que não sejam muitos, são muito importantes para mim. Foram muitos momentos que se passaram desde que criei este veículo virtual em 2011, quando eu tinha apenas 13 anos, em meados da 8ª série, hoje, estou quase com 17 anos e quase formado no Ensino Médio. Desde então já foram mais de 270 postagens, entre poemas, crônicas, poesias, vídeos, resenhas de livros na qual li, fotos... Enfim, de tudo um pouco. Sem contar a coluna no jornal que tenho graças a este blog. Por fim, tenho certeza que esse aniversário de 3 anos será mais um dia marcante na minha vida e que muitos outros virão, recheados de sucessos e glórias.

Gabriel Dalmolin

25 de maio de 2014

Novas coisitas

Aqui estão mais umas coisitas que eu comprei ou que ganhei recentemente:

Rose na Tempestade

Mascotes

Mascote Joinville Esporte Clube (JEC)

Gabriel Dalmolin