27 de maio de 2013

Bloco de Notas: 2 anos!

É pessoal, quem diria...o que era pra ser apenas um passa-tempo para um garotinho de 13 anos se tornou em um amigo inseparável para mim.Em uma ferramenta de trabalho muito importante para gravar e registrar todas as ideias que passam em minha mente.As vezes o Bloco de Notas me serve como um diário para descarregar angustias ou para mostrar as coisas novas que faço e gosto.Mas ultimamente ele foi muito utilizado para eu produzir crônicas e críticas políticas.Mas não posso esquecer do ponto mais alto que o Bloco de Notas conseguiu...Virar coluna de jornal!Desde janeiro deste ano o blog possuí a coluna homônima que trás textos retirados desse meu pequeno baú de ideias.Mas sem contar que eu passei a escrever no jornal ainda em outubro do ano passado,com textos também retirados daqui.O Bloco de Notas é sem dúvida parte integral da minha vida,pois sem ele e sem as pessoas que me apoiaram eu não estaria onde estou hoje,vivendo o auge da minha adolescência nos meus QUASE 16 anos.Quero agradecer a Deus que me abençoa todos os dias por este momento,e agradecer a todos vocês que colaboraram com meu blog durante estes dois anos que se passaram e a todos que mandaram textos para aqui serem divulgados.Obrigado,você também faz parte desta festa!

Gabriel Dalmolin

Nunca deixe de tentar!

O mundo dá eternas voltas,e na medida que ele vai girando vamos emplacando várias e seguidas derrotas.O sofrimento vai a mil,o desejo de sair dessa situação desagradável de ser sempre vencido na "hora H" é insuportável.Frustrações,lágrimas,o pranto é derradeiro,ele se expande como o mais complexo e destemido vírus...O vírus da derrota.Mas diferente de algumas doenças ela tem um antídoto,e a sua cura é formulada na persistência,na entrega e na dedicação,no qual se reagem entre si e formam uma substância química muito poderosa que você não pode ver nem tocar: O da superação! Por isso lute com todas as suas forças,agarre oportunidades,esforce-se ao máximo,não importa se você cair uma ou duas vezes no momento mais importuno,o que realmente vale é você levantar e começar de novo.Pois se você der o melhor de si uma hora ou outra você irá vencer,e poderá finalmente gritar,sorrir,comemorar tocando o ponto mais alto dos céus.

Gabriel Dalmolin

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Junho de 2013

*Homenagem ao Bayern Munique, campeão da Liga dos Campeões 2012-13.

I RYLA DE ASCURRA

Não quero me estender muito em falar sobre como foi o final de semana participando do RYLA de Ascurra. Mas gostaria primeiramente a agradecer a minha escola, Osvaldo Cruz, por terem me selecionado e portanto confiado na minha capacidade, para estes incríveis 2 dias de descontração. Um final de semana muito interativo,onde conheci pessoas novas de vários lugares, pessoas de Rodeio mesmo que eu nem conhecia...Bah! Conheci e interagi com uma norte-americana muito simpática, vi e falei com pessoas já conhecidas.Mas sobre tudo,acho que aprendemos muito neste tempo,sobretudo como trabalhar nossa liderança para construirmos um mundo melhor,a nossa comunidade num lugar melhor.Mas sozinhos por melhor líder que seja,não somos nada.Somos na verdade um conjunto de líderes e que juntos brigaremos por melhorias para nosso meio. Agradeço a todos vocês e estendo o alerta pro pessoal de RODEIO para integrarmos o INTERACT que será formado no município futuramente.

Gabriel Dalmolin

18 de maio de 2013

Noite Fria

A noite vai tomando conta do dia.O sol vai dando adeus e a lua pedindo passagem.Invés de nuvens passageiras vejo estrelas brilhantes clamando por liberdade.Os enigmas da noite vão tomando forma,a brisa mansa e gelada trás tamanha serenidade aonde estou.Isto é,na maior fortaleza que no mundo pode haver,debaixo de uma árvore bela e imensa,e nos braços de ti minha flor de maracujá.Tão sinistra por fora,mas tão mágica por dentro.Nossos cabelos bailam ao som do vento.O frio vai se alongando assim como a noite e a escuridão.A única luz que podemos ver é a chama ardente da nossa paixão que reflete no céu estrelado.O orvalho do sereno faz a temperatura cair como se estivesse à beira de um penhasco,mas isto não é empecilho para nós meu amor,não,não.Isto é somente desculpa para o nossa chama se espalhar por nosso corpo com nossos abraços e beijos longos e demorados,brincando com teus cabelos e apreciando sua pele macia de menina.Nossos olhos ofuscam a luz das estrelas de tão brilhantes que são,acho que não há mais volta,estamos enamorados.De repente me acordo,já é manhã,eu realmente dormi com as estrelas, de baixo de uma grande figueira.Um aroma gracioso de maracujá no qual não consigo parar de cheirar,sinto ainda o calor do teu corpo,o sabor dos teus lábios e a maciez da tua pele.Então,nada mais me resta,me levando e olho para o horizonte com apenas uma dúvida pairando no ar: será que tudo só passou de um sonho?

Gabriel Dalmolin

10 de maio de 2013

Amor Maternal


Gratidão. É a palavra mais curta onde posso exprimir tudo o que devo à figura mais importante da minha vida. Não há outro sentimento melhor que possa traduzir tudo o que sinto pela pessoa que me carregou no seu ventre por nove meses, que trocou minhas fraldas durante um considerável período, que me educou e me impôs os princípios da dignidade, do respeito e do amor fraterno. Ela que me deu tanto carinho através de seus beijos e abraços carinhosos, de suas carícias e mimos... Sim, eu devo tudo a ela. E esta protagonista em minha vida é tão especial que possuí até nome próprio, três simples palavras acentuadas por um magnífico “til”.
-MÃE, tu que é o Sol que me ilumina todas as manhãs em que desperto e a lua que me acoberta todas as noites em que me recolho. Não é a toa que você possuí um dia próprio para ser lembrada e homenageada, mas não é só neste dia e nem neste mês que temos de lembrar de ti. Pois tu, minha amada mãe, é a árvore que brotou e eu sou o fruto desta árvore, e portanto, tudo o que sou devo à você. Te amo, mãe!

Gabriel Dalmolin

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Maio de 2013

7 de maio de 2013

Ciúmes excêntricos

Que cansativo,que fardo pesado que carrego nas costas,um peso difícil de descartar ou de simplesmente transformá-lo em pretérito,em passado.Não há como apagá-lo da minha memória de elefante ou de substituí-la por outros amores,não existe como esquecer a amargura derradeira do primeiro fora,ou melhor,do primeiro desdém oficial.Não que eu não estivesse acostumado a ser rejeitado como um qualquer,como se eu não possuísse valores,nem uma capacidade de poder trazer alegria à um outro alguém,de ser a outra metade da laranja dela.Mas isso como tudo de ruim que acontece na minha vida,perdas,enfermidades,distâncias,desafetos e dentre outras dificuldades,tudo isto é a melhor forma de aprendermos a melhorar e de realmente conhecer a nós mesmos,nossas dificuldades e nossos talentos.Pois a pouco tempo eu jamais diria que eu sentiria meu coração apertado por te ver perto de outro,ou de imaginar abraçada com ele.Não,isso jamais seria possível na minha nem tão antiga visão de mim mesmo,mas as coisas vem á tona e com isso novas portas vão se abrindo e novos caminhos serão traçados.Quem diria hein?Tudo o que eu sinto são os sintomas de uma doença crônica tão comum...Ciúmes! Uma doença que fica inativa dentro de mim por muito tempo,pois ela só aparece quando se ama verdadeiramente.

Gabriel Dalmolin