9 de março de 2013

Dores ao vento

A minha mente já não é mais a mesma, da incrível decisão declinei para pensares confusos que conflitam dentro de minha cabeça. Afinal...por que sou tão covarde? Eu sinto em meu coração que existe alguma coisa nela que eu amo de verdade, talvez o seu cabelo cheiroso, ou seus olhos brilhantes mas acima de tudo o que me fascina é seu jeito e o seu sorriso. Meu corpo treme quanto te vejo, e congelo no teu olhar. O seu riso ardente me faz parar de respirar e fico sem palavras para puxar algum assunto. Então me vejo em um barco sem rumo, sem direção...Será que realmente te amo ou será que não passa de simples atração? Por que sinto medo de lutar por ti de poder finalmente sentir o calor de seu corpo e o sabor dos teus lábios? Talvez eu não esteja maduro o suficiente para tudo isso, e tudo o que me resta é fazer isto que eu faço, escrever atordoado e jogar minhas palavras e rabiscos ao vento à fim de uma solução.

Gabriel Dalmolin

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