19 de dezembro de 2012

Como nos diferenciar dos robôs?


É de uma forma indiscutível diferenciar um robô de um ser humano. Sua aparência é diferente assim como seus hábitos e seu jeito de ser. Mas realmente a maneira mais fácil de identificar um humano é geralmente quando precisamos comer, quando nos machucamos, quando precisamos de ajuda dos nossos pais, amigos, quando sentimos dores e principalmente na hora em que nossos sentimentos se despertam. Por exemplo: quando não gostamos de uma pessoa temos sentimento de ódio e raiva, quando estamos longe de uma pessoa que queríamos que estivesse perto, sentimos saudade, e quando gostamos tanto de uma pessoa que  faríamos de  tudo para fazê-la feliz, sentimos amor. Enfim, são características freqüentes em um ser humano qualquer. Outro fato é quando nosso corpo reage diante da solidariedade, quando ajudamos quem precisa não por obrigação, mas por compaixão; da saudade, nos momentos em que sentimos falta de alguém ou de algo; do carinho, quando alguém nos faz sentir confortável e feliz da maneira mais simples, porém com todo o amor que se pode dar; e da esperança, quando acreditamos em algo que não há mais chances, quando temos a certeza de que podemos fazer o impossível acontecer.

Um robô não tem esses sentimentos, essas virtudes, esses defeitos e nem essas qualidades. Mas, será que um robô seria capaz de machucar, manipular e ferir tanto um indivíduo da própria “espécie” como a maioria dos humanos fazem?
 -Acho que não!
Sabrina Tamires de Oliveira

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