27 de novembro de 2012

O Esplendor do Poente

Vejo ao longínquo o poente...
Fito o seu grande esplendor!
Aquela imensa chama ardente, 
Que trás raios de amor.

Nas verdes campinas orvalhadas,
O vento se impõe com fulgor;
A estirpe mais que aguerrida,
Se transforma em passado e dor.

O compasso das canções...
Vira o mais firme semblante!
Une vários corações...
E cria jovens amantes!

D´alma nasce o viver,
Do solo que a mesma pisa,
Minha razão de ser,
Tendo como sentir,o teor da brisa.

Chega a lua, cai a noite,
O céu,é meu firmamento,
São minhas utopias de reponte,
Penso em vós,doce encantamento.

Cabelos d´ouro,olhos celestes,
Lábios de imensurável sabor!
Rainha o que me fizestes
Foi se transformar,sinônimo de amor.

Gabriel Dalmolin

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