29 de maio de 2012

A menina dos olhos claros...


Eu e alguns colegas fomos passar um fim de semana na fazenda da minha prima.Na fazenda tinha muitos animais, cavalos, vacas, galinha, porco e os patos numa lagoa muito linda e brilhante.
Mas o que me chamou a atenção foi um pequeno bosque que tem atrás da fazenda.À tarde fomos ver o que tanto me encantava naquelas arvores, entramos no pequeno bosque, o lugar era lindo tinha flores, arvores pequenas flores de espécies que nunca a tinhas visto.Sentada num tronco estava uma menina olhando ao redor tinha os cabelos encaracolados e algo lhe prendia a atenção, nos aproximamos para ver o que era.
Pássaros estavam comendo migalhas de pão que ela tinha levado.
Quando olhou para mim eu fiquei encantado, pois seus olhos claros eram tão lindos que eu nunca tinha visto nada igual,
Parecia ate de mentira os olhos dela, pois uma hora ficava verde e outra hora azul que parecia vidro.
Ela gostava de ir ao bosque para ver os animais o cavalo era o que ela mais gostava alem dos patos o cavalo entendia o que ela falava e ela entendia o que ele a respondia e ela adorava ir galopar nele, pois eram bem amigos.Era como se ouve-se um sexto sentido entre ambos,pareciam um só ser,com uma só alma cintilando no vento.Aqueles olhos claros brilhavam como se fossem pequenos cacos de cristal,aquele azul anil estampado em seus olhos nada mais me lembrava que o imenso oceano,e o universo infinito.Aquela garota virtuosa me intimidava brutalmente,com seu galopar gracioso,onde seus lindos cabelos claros se embaraçavam e revoavam...lutando contra o vento.Foi ai que finalmente me dei conta:estava completamente apaixonado pela garota amazona mais perfeita e incrível do mundo,e que agora, queria que a minha alma,como a do cavalo,estive-se unida,juntinha á dela.   

Chayenne Giovanna Uller Gabriel Dalmolin


28 de maio de 2012

Um minuto de coragem

Finalmente! Após mais de uma década de desespero,finalmente consegui quebrar um tabu.Consegui destruir aquela que talvez seja a maior barreira que atormentava e impedia o progresso de minha jovem e enfraquecida vida.A grande muralha obscura que me rodeava nada mais era do que o medo,sim! O medo,a covardia tomava conta do meu corpo,como o veneno fatal de uma serpente peçonhenta qualquer.Derrepente o veneno se tornou um tipo de antídoto,e finalmente a covardia foi superada, o medo de agir pelos meus interesses e amores talvez tenha um fim a partir deste dia. Um momento histórico,um verdadeiro milagre,acabou a sina de derrotas e pavor,agora me tornei,nem que só por um misero minuto,um cavaleiro valente e destemido,pois cometi o maior ato de coragem que qualquer homem pode cometer...o ato de lutar violentamente contra seus medos,e por fim, após árdua batalha,vence-los.


Gabriel Dalmolin

27 de maio de 2012

Blog de Aniversário!

Olá queridos leitores! Hoje,dia 27 de maio de 2012,este querido "portal" da literatura está completando seu primeiro aninho de vida.O Bloco de Notas chega a esta memorável data devendo a todos o agradecimento eterno,de todos vocês que contribuíram para o sucesso deste pequeno meio de comunicação e interatividade.Então aqui esta meu agradecimento: Obrigado a todos vocês,de amigos,familiares,conhecidos e desconhecidos que de forma direta ou indireta me auxiliaram a fazer deste simples blog,uma das coisas mais importantes da minha vida,e devo tudo a vocês por terem me apoiado desde o princípio.Obrigado a todos novamente por cerem essa grande "cereja do meu bolo",o "arché" da minha vida,e me servirem de inspiração com o passar de cada dia.Afinal este blog "são pequenos blocos de concreto,cada momento,cada história,cada partilha que todos aglomerados e em sintonia formam um grande edifício,o grande edifício da minha vida".E vocês nada mais são do que estes pequenos blocos,que ao longo do tempo formaram grandes edifícios e hoje eu colho os frutos de tudo isto.Obrigado eternamente a todos e a todos! PARABÉNS BLOCO DE NOTAS!

22 de maio de 2012

PARA DESCONTRAIR - 6ª edição

Uma sátira muito bem feita da Santa Ceia,muito engraçado,a tempos estava selecionada para ser postada,mais só hoje á coloquei aqui.Espero que gostem e dêm tantas risadas quanto eu dei e continuo dando mesmo depois de ver milhares de vezes.



21 de maio de 2012

A Anja dos Meus Sonhos

O mundo é dividido entre dois extremos,o céu e o inferno.Um o ponto máximo,o auge,o grande objetivo de todos,enquanto o outro o grande empecilho de nossas vidas.Mas graças ao Pai celeste,fui presenteado com o mais belo regalo que poderia receber.E este regalo é você!Minha querida anjinha,tão delicada e charmosa,repleta de sonhos e virtudes,um ser totalmente perfeito em todos os aspectos, no meu ponto de vista.Mas é claro que não é só isto que vossa senhoria tem de bom,o teu coração tão gigante quanto o sol e a lua juntos,tua paciência e teu amor de irmã,me faz sentir-me acolhido em teus braços,mesmo que a distância não nos permita este feito maravilhoso.Você é quem me mostra o caminho,e eu simplesmente sigo de olhos vendados,pois és a melhor irmã do mundo e sempre me guia para o correto.E por mais que possamos nos desentender saiba que meu amor por ti é tão infinito quanto o universo e tão belo quanto o oceano,e que não tenho mais nenhuma palavra para vos descrever,simplesmente és a anja dos meus sonhos,e nada mais além disto.

Gabriel Dalmolin

20 de maio de 2012

O Êxtase da Glória

Tudo parecia estar completamente perdido...noventa e nove por cento de chances de tudo ir por água á baixo.O medo do fracasso e de falhar mais uma vez, sabendo da enorme responsabilidade,do árduo peso da derrota, e a tristeza das lágrimas profundas que rebatem nessas montanhas íngremes ,impenetráveis e praticamente impossíveis de serem escaladas.Porém o medo jamais poderá ser superado pela esperança,pois está mesma esperança que fará nascer a coragem e estes dois poderes que me darão forças para superar meus obstáculos e adversários que sopram contra mim,e após tantas lutas e batalhas,poderei aproveitar o puro êxtase da glória,a simples euforia de ter me tornado um verdadeiro vencedor.

Gabriel Dalmolin 

*Homenagem ao Chelsea, campeão da Liga dos Campeões 2011-12.

15 de maio de 2012

A mãe Lua

Existe uma manta que nos cobre todas as noites,um sol que ilumina nossas manhãs,um céu imenso que nos carrega durante as tardes,e uma maravilhosa estrela que nos traz carinho quando mais precisamos.Essa pessoa só pode ser nossa MÃE,uma grande LUA tão graciosa e meiga que nos carrega nove meses dentro de sua barriga,e nos cria até envelhecermos e mesmo sendo independentes,sempre teremos a quem nos salvar e acolher.Ah...o amor de mãe,talvez a coisa mais formidável do mundo e que não se compara a amor nenhum,nem de homem para mulher,nem nada.O amor de mãe é simplesmente a maior potência quando se trata da palavra AMOR.E só uma coisa faltou-me a dizer,que te amo,te amo mil vezes e gostaria dizer que você é a LUA dos meus sonhos,o ser que me deu a vida,e é a ti que eu devo tanto,teu leite,teu colo,teu carinho,teu amor,tudo,e mesmo que eu paga-se com todo o ouro do mundo,eu jamais te pagaria o grande favor que você me fez a vida inteira e que ainda irá fazer.Resta a mim somente uma coisa: te desejar um feliz dia das mães,e dizer te amo,e que sempre terei um lugarzinho reservado só pra você,bem pequenino,mais de grande importância,remendado a sete chaves no lado esquerdo do meu peito.

Gabriel Dalmolin

Mamãe Querida


Mamãe querida;
jamais irei te esquecer;
tu és a luz da minha vida;
razão do meu viver.


Para demonstrar meu amor;
fiz este poema;
receba com fervor;
pois faço deste o meu lema.


Agradeço por tudo;
me puseste no mundo;
quero um abraço apertado;
pois está é a prova do meu amor profundo.

Gabriel Dalmolin

11 de maio de 2012

Você é meu ar

Não consigo parar de vos pensar,
Fico sequer um segundo sem me lembrar,
Quando te vejo meu coração começa a disparar;
E o brilho dos teus olhos a me iluminar.
Também sonho: Em te abraçar!
Em te acariciar!
Até mesmo em te beijar!
E encontrar em teus braços,o meu lar,
Tento de tudo para me segurar;
Sem me desequilibrar...
E me superar!
Porém minhas pupilas começam a encharcar...
E para não chorar...
Nem me entregar,
Busco encontrar;
Alguma força para espirar;
Mas a verdade vou-lhe falar...
Você é meu ar!
E tudo que consigo pensar...
É que mesmo que um dia este amor irá me matar,
Uma certeza irá me tomar,
A certeza de que és tão importante quanto o mar,
E a de que sempre, irei de te amar.

Gabriel Dalmolin

9 de maio de 2012

O arché da vida

Ao longo da história diversos pensadores e filósofos de épocas distintas,como Tales de Mileto,Pitágoras e Aristóteles,buscaram uma resposta,uma coisa no qual denominavam de ARCHÉ,que nada mais seria um princípio que deveria estar presente em todos os momentos da existência de todas as coisas.O arché nada mais seria do que elementos como a água,a terra,o fogo,o ar,os átomos,os números,coisas que somos completamente dependentes e que sempre estiveram presentas na história da construção do nosso planeta.Agora,se tratarmos a humanidade como nosso ponto inicial...qual seria o nosso arché? Algo que estaria presente desde o início dos tempos,desde Adão e Eva,que está presente em cada um de nós,que estive-se incorporado simplesmente em todos os dias de nossas vidas,e não é nem um dos quatro elementos,nem relacionado a qualquer ciência ou mesmo matemática,nada mais é que um dom,uma virtude,um sentimento maior e pode ser definido ainda como o motor que nos alimenta,ou a razão do viver,e que está guardado em uma pequena caixinha,chamada coração.Sem dúvida o arché da vida de todos nós só pode ter um nome,e o nome do mesmo chama-se AMOR.


Gabriel Dalmolin

7 de maio de 2012

PARA DESCONTRAIR - 5ª edição

Chegou atrasada a 5ª edição da série "PARA DESCONTRAIR"  mais chegou...espero que gostem!






Meu jardim? É você!

Ah,existe coisa mais bela que amor e flores?Sim!Pois imagina a formosa união desse conjunto.Seria um grande jardim,com dimensões infinitas,onde o centro de tudo é a pessoa mais perfeita do mundo,ou seja,você minha querida.Minha linda e maravilhosa princesa,que enfeita este jardim,que guarda consigo uma caixinha repleta de virtudes ilimitadas que só você pode ter,minha flor.Flor maior desse jardim,que nada mais é que o complemento de todas as outras flores existentes,dentro de um só corpo,uma só face,um só espírito e um só coração.Inacreditável? Não,pois está é você!Afinal,teus olhos são tão brilhantes quanto o brilhar do sol,teu aroma é tão perfeito quanto uma rosa,e meu amor por você é como o universo:infinito.

Gabriel Dalmolin

Sombras Contornadas

Um abraço!Sim,um simples abraço foi o suficiente para me dar força para seguir em diante pelas grandes batalhas da vida.Eu vivia com aquela ânsia,aquela terrível nostalgia que qualquer um sente em momentos difíceis e que qualquer um sente por viver a distância de quem ama,respectivamente.Eu nadava em minhas próprias angustias,sofria de modo que me sentia tão confuso,tão vazio.E o que terá haver o abraço?TUDO!Simplesmente TUDO!Não foi um abraça qualquer e nem aplicado em uma pessoa qualquer,na verdade foi um abraço épico para mim,onde pude descarregar todo o peso do meu coração,apertando firmemente,uma pessoa que tanto amo,idolatro e admiro,e que consequentemente sente o mesmo por mim.Isso foi um grande alívio,mas apenas foi um pequeno aperitivo.Sim,um aperitivo,pois continuo faminto,esperando por mais e mais desses momentos incríveis e inesquecíveis,como se cada momento fosse o último,como se fosse uma grande recompensa,ou seja,a grande glória por todo o meu esforço,garra,luta,sofrimento,dedicação e é claro,superação.

Gabriel Dalmolin 

4 de maio de 2012

Meu pequeno mundo

Existe um lugar que é só meu,um pequeno esconderijo onde guardo todos os meus sentimentos e pensamentos,dos meus rancores até meus amores e segredos.Um lugar onde posso desabafar comigo mesmo,chorar sozinho,sorrir sem ninguém em volta,enfim um espaço onde só eu sei a senha para entrar nele e só eu sei como sair do mesmo.Um lugar completamente vazio,onde posso ocultar todos os meus problemas soltando todo o grito entalado em minha garganta,destruir este silêncio eterno que levo em minha boca.Onde não preciso esconder o que eu penso,o que eu quero,o que eu amo,o que me agrada ou não.Onde tenho o poder total sobre tudo,onde eu sou o rei e mandachuva,onde posso definir o formato desse meu mundo como eu quiser,pintar os céus e os mares da cor que eu achar melhor, onde posso pensar e sentir o que me for conveniente.Parece um verdadeiro sonho,não?Mas esse pequeno lugarzinho existe sim!Em um pequeno espaço guardado em nosso coração.

Gabriel Dalmolin

2 de maio de 2012

A primeira vítima

Bem, o primeiro amor é claro que a gente nunca esquece...agora,quem se lembra da primeira pessoa que se apaixonou por você? Bom,são pouquíssimos os que se recordam,afinal para a grande maioria são tantas as pessoas que acabam perdendo a conta.Porém, já eu,que passei a vida inteira,contando dia por dia,esperei e muito por este dia,o dia que finalmente poderia dizer: "Alguém me ama!",o dia que poderia calar meus queixumes,e finalmente soltar um nó que havia em minha garganta.Enfim,a última prova que faltava,que realmente alguém me ama-se.Para mim um feito histórico,e mesmo esperando a vida inteira,fui surpreendido como se fosse uma grande bomba,e não faço a mínima ideia como reagir a ela.Só posso dizer a você,minha flor de petúnia, que estás ali escondida distante de mim,que não faço a mínima ideia do que fazer,não sei se te apoio a continuar me amando,ou se te peço para me esquecer de uma vez por todas,já que eu me privo de qualquer pensamento de relacionamento.Mas também posso te afirmar que te amo!Só pelo fato de você me amar,já é muito gratificante para mim.
Por isso e mais um pouco que te considero minha primeira vítima,e prometo na medida do possível te fazer sorrir,me sinto até mesmo culpado pelo "delito",mesmo sabendo que não o cometi.Mas enfim,só te peço ao menos um favor: jamais sofra por mim,para eu nunca ter de sofrer por você ou por mim mesmo,e guarde suas sinceras e modestas lágrimas,para um momento mais propício,quem sabe...para chorar de outra forma,chorar de uma enorme alegria! 

Gabriel Dalmolin

Resenha - No Tempo da Bolacha Maria

KLUEGER, Urda Alice. Tempo da Bolacha Maria, No. Blumenau: Hemisfério Sul, 2002, 99 p.


Urda Alice Klueger é natural de Blumenau- SC, publicou muitos livros como Verde Vale (1979), Nos Tempo das Tangerineiras (1983), Cruzeiros do Sul (1992) e entre outros na maioria romances ou crônicas de sua vida. A autora é também historiadora, e membro da Academia Catarinense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e da Sociedade dos Escritores de Blumenau.                                 Com esta obra a autora pretendeu trazer um pouco de seus conhecimentos e os acontecimentos marcantes de sua infância e juventude, narrando fatos que mexeram com o mundo ou mesmo só com o Vale do Itajaí e de certa forma como influenciaram na sua vida. O livro é dividido em 18 capítulos, que nada mais são que crônicas de sua vida, e a escolha do título de “No tempo da Bolacha Maria” se da pelo fato de a bolacha ter sido a principal guloseima na sua época e sempre esteve presente em sua vida. No Tempo da Bolacha Maria, nos traz uma noção de como era nossa região, Vale do Itajaí, mais especificamente Blumenau, na época da juventude da autora. Um livro muito interessante que nos mostra como era a realidade nas décadas de 1950, 1960 e 1970, e compara de forma engenhosa com a nossa atualidade. Ele nos transmite muita cultura ao informar como era o passado na maioria das famílias, sendo resumidos grandes momentos ocorridos pelo mundo e comparados com crônicas vividas pela autora e pela sociedade local. Ele é dividido em vários capítulos, todos contam histórias da escritora como a da antiga estrada de ferro, do cinema caseiro, das velhas páscoas, e mostra as diferenças do passado para o presente. No início do livro ela destaca sua conclusão sobre a páscoa atual:
“Fico entristecida quando vejo o que a sociedade de consumo fez com a Páscoa: para a maioria das pessoas, hoje, Páscoa significa ir ás Lojas Americanas disputar ovos de chocolate anunciados como os mais baratos do Brasil, muitas vezes levando junto às crianças para que elas próprias escolham sua marca preferida”p.26
            Mostra também as crenças, guloseimas e objetos de luxo da época. Onde que a famosa Bolacha Maria era iguaria em seu tempo, que a cegonha era a responsável por trazer os bebês e o significado do relógio na época caríssimo e usado apenas como um simples adorno e como forma de status social. Essa frase destaca algumas destas diferenças que ocorreram com a modernidade.
“Eu cresci no tempo antigo, antes da televisão, da geladeira, dos supermercados e das guloseimas sofisticadas de hoje.”p.50
Também retrata acontecimentos históricos como a construção do grande Muro de Berlim, a ditadura militar, a produção do filme “Férias no Sul” em Blumenau e a corrida espacial entre EUA e URSS. Explicando como esses acontecimentos mexeram com as pessoas da época, muitas vezes havendo dúvidas e revoltas por conta dos ocorridos. Para fazer com que o leitor se interesse a continuar a leitura ela faz uma pergunta sobre um dos temas que a deixava mais revoltada, a ditadura, veja:
“Antes do governo Sarney, porém, vivemos a Ditadura, e ela nos impingiu coisas mais ridículas ainda. Lembram-se do que aconteceu em 1972?” p.70
Para finalizar conta histórias do seu maior herói, o pai dela, no capítulo “O dia em que descobri que amava meu pai”. Veja como ela finalizou o livro:
“E no meio da escuridão foi aparecendo o farol da sua bicicleta, e ele assobiou de novo! Não preciso contar como estava meu coração! Foi naquele dia que descobri que amava meu pai!” p.99
Enfim, o livro nos faz perceber o quanto era diferente as coisas antigamente, as crenças, as culturas, a liberdade, o jeito de pensar. Enfim, por conta da modernidade muitas coisas melhoraram enquanto outras foram para pior, e cabe a nós resgatar as tradições mais antigas para tentarmos com uma forma de equilíbrio com as conquistas da atualidade tornarmos desta sociedade o máximo possível do ideal.                                          Eu indico esta obra a todos os leitores que apreciam o estudo da história de gerações passadas, e que goste muito de refletir sobre as falhas e os sucessos da humanidade.

Gabriel Dalmolin